O PROBLEMA DAS VACINAS
Não deveria existir nenhuma dúvida quanto a necessidade de vacinação em pandemias.
Entretanto algumas estratégias deveriam ser elaboradas para as rotinas de vacinação em geral.
Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que não sou contra vacinação. Não faço parte de nenhum movimento anti-vacinação, entretanto o número de mortes ocorridos logo após o ato da vacinação nos induz a um tipo de ação que possa colocar a vacinação em massa na ausência de pandemias ou epidemias, em seu devido lugar. São inúmeras as condições de doença associadas à vacinação, porém as indústrias produtoras de medicamentos que visem à imunização, clamam a seu favor de que tais doenças podem serem atribuídas a outras causas. Esta seria a mais completa verdade não fosse a estreita relação entre vacinação e doença e os casos de morte súbita de recém-nascidos no mesmo dia em que foram vacinados. Entre 1 julho de 1997 e 31 de dezembro de 2013 morreram 2149 crianças devido a efeitos adversos à vacinação apenas nos EUA de acordo com estudo publicado.
Se o seu organismo é resistente o suficiente no combate a uma infecção por vírus você provavelmente não precisará de vacinação. Este fato só depende em que nível se encontra a defesa imunológica de suas células. Entretanto se você não tiver resistência contra infecção ou sua defesa imunológica for deficiente, a introdução de uma vacina pode provocar desde um quadro infeccioso agudo, morte ou uma doença crônica de instalação lenta a ponto de não poder ser atribuída ao ato de vacinação. Estas doenças crônicas são conhecidas no meio científico com o nome de viroses lentas, entre elas a esclerose múltipla pode ser um exemplo mesmo que ainda não exista confirmação para tal.
Porém amigo leitor, no meu entendimento a vacinação é sim necessária em indivíduos nos quais uma defesa imunológica específica não foi despertada. Seria como lembrar ao organismo que ele precisa produzir uma proteção contra os vírus.
Com o advento da epidemia por corona vírus me interessei em pesquisar sobre os vírus infecciosos que existem, e praticamente todos eles naturalmente precisam penetrar em uma célula do organismo para se reproduzir. Este é sem dúvida o único mecanismo possível para que um vírus seja capaz de produzir com eficiência alguma doença ativa. No entanto, para penetrar na célula que fornece a matéria-prima para replicação, deverá haver uma condição de pH ácido em torno das células a serem infectadas. Se não houver uma condição ácida no organismo, nenhum vírus penetrará na célula e se replicará. Somente o vírus Sendai pode fazer isso, ou seja se multiplicar em qualquer condição existente no organismo. Entretanto atualmente o vírus Sendai não produz nenhuma doença para humanos.
Durante a minha pesquisa verifiquei que corpo humano funciona bem usando um pH entre 7,35 e 7,45. Abaixo do pH de 7,35, os vírus se sentirão livres para invadir as células e se replicar. Estudos científicos demonstram que podemos controlar o pH do organismo através de uma dieta vegetariana sem laticínios. Sabendo disso, existem ações já comprovadas pela ciência que podem ser de grande utilidade para diminuir a atividade de qualquer elemento viral e suas referências científicas encontram-se no tópico de referências do livro As Mitocôndrias com acesso através de um link neste mesmo site ou no tópico sobre o covid 19.
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